A teoria da
performatividade de gênero sustenta que a
orientação sexual, a identidade sexual e a
expressão de gênero são o resultado de uma produção-construção social, histórica e cultural e, portanto, não há papéis sexuais ou papéis de gênero que estejam essencialmente ou biologicamente inscritos na
natureza humana. Em outras palavras, em termos do humano, a única
natureza é a
cultura, ou melhor, a diversidade e a pluralidade das culturas. As categorias dicotômicas de "feminino", "masculino", "heterossexual" e "homossexual" podem ser entendidas como repetição de atos performativos em vez de valores naturais inatos. (
Tradução livre do original: http://bibliotecadigital.univalle.edu.co/bitstream/10893/2675/1/Judith.pdf)